Trabalho realizado entre Dezembro de 1990 e Janeiro de 1991, "Rio Vizela, da Nascente à Foz", foi um alerta para um rio que, enquanto fonte de vida, agonizava já com a poluição que se fazia sentir, nomeadamente nas zonas mais industrializadas, embora fosse já possível ver, alguns locais de mais intensa ruralidade, algumas agressões ambientais derivadas de algum desleixo e desinteresse por parte de muitos de nós. Pretendeu-se com este trabalho, chamar a atenção para este flagelo que, infelizmente, ainda não está debelado, pese embora o facto de, em alguns locais, por força da crise nos têxteis e calçado, assim como na agricultura e pastorícia, o rio se apresentar menos poluído.
Ponte Románica de Tagilde, às portas de Vizela
Açude e Ilha, a montante da Ponte Románica de Tagilde
Pescadores, junto ao Açude da Ramalhada, ainda em Tagilde
Açude da Ilha dos Amores. Um dos locais outrora mais romanticos de todo o Rio Vizela, profusamente cantado por inúmeros escritores e poetas, como Camilo castelo Branco, Ramalhao Ortigão, Sena de Freitas e tantos outros.
Vestigios da ponte pensil em arame, outrora ali existente e que fez as delícias da juventude dos anos 50 do século passado.
Uma panorámica serena do lugar da Cascalheira, onde em tempos existiu a 1ª Fabrica de Papel do Mundo, em pasta vegetal , destruída pela sanha conquistadora dos exércitos de Napoleão.
Ponte da Cascalheira. Ponte que ligava as duas margens do Vizela, aquando a existência da da Fábrica de Papel, anteriormente referida, só agora, por acção da Câmara Municipal de Vizela, é que ficou transponível.
Aspecto da referida ponte que, como se pode ver, era impossível de transpor
Açude dads Turbinas, ou Açude do Parque.
Outro aspecto do Açude do Parque, agora numa época diferente, em pleno Parque das Termas de Vizela
Todas as fotos apresentadas nesta colecção foram digitalizadas de positivo